[Para a Víbora]
Gostas de ver o fogo subindo pelas paredes, Do inferno que tu mesmo crias, não é?
Teu jogo imundo,Romances obscuramente proibidos pela óbvia razão,O que tens em teu ventre que te fazes contorcer-se em sorrisos de gozo?O que tem em mim que te seduz e te faz comer do maior fruto de um pecado,Este meu pedaço de corpo,Sucateado e amargamente levado as concepções anormais de alguns fatos, [Para O Iludido]
Que estes cegos não vêem a ilusão destes frágeis,Em si prostrarem como algo superior a expectativa, Te prostras à verdade dos fatos, não a cegueira de vossas paixões,
Isso tudo ,tudo o que acontece,São apenas delírios de uma mente que se coloca ao sabor de qualquer alento.
De infelicidade caio em tristeza, que outro modo me resta agora.Deixar as cicatrizes alheias se fecharem com o tempo,O que fazer? Pois eia que, encontro-me em quão situação, Assombrado pelos espectros reais de sua ameaça.Cego, vingativa fera que se feriu no auge de sua cega ingenuidade e capacidade maleável.
Marionete manipulam-te, queres o caos? Que venha o caos então,Apenas reflita quão errônea hecatombe,Um pandemônio por fútil e pouca coisa.
As pedras vão rolar e cuidado, Pois sua cabeça poderá ser esmagada,E a víbora que alimenta seu ódio correr,Por tão pouco caso de sujar?Deverias pensar. O erro de dois se compartilha.
Por : A.Rodrigues (Argoth Gothicko)
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