Venho através deste fazer comentários sobre o Islã de forma nenhuma criticar grosseiramente, apenas um breve esclarecimento e quem se sentir ofendido poderá pedir uma retratação, e as questões levantadas aqui,não são de oriundos de meios midiáticos sensacionalistas, são constatações e fundamentados em relatos de mulheres,fiquem a vontade para procurar as fontes no Blog do Paulo Lopes algumas informações mencionadas aqui,me vieram a memória de leituras que fiz por lá,por que além disso o Islã não faz parte de nossa realidade, enquanto um país de maioria cristã.
Hoje enquanto minha mãe assistia a esta reprise da novela "O Clone" retratava costumes e modos da população islâmica enquanto aqui no Brasil e lá no Marrocos, eu não posso afirmar com certeza com relação a Geografia e precisar ao certo a localidade, mas presumo ser Meca, a mesma cidade de onde saiu Maomé o fundador do Islã, eu até poderia fazer breves comentários sobre suas falcatruas e a questão do Califado,mas isso iria alongar de mais o assunto.
Comentar com relação aos distratos as mulheres que desde o início da história sofreram e sofrem com a discriminação, e que é tida como inferior e obrigatoriamente submissa perante os livros sagrados das religiões, isso é constante tanto na Torá,quanto na Bíblia Sagradas dos Cristãos e no Alcorão, e lendo um artigo alguns dias de início nem me tinha vindo a vontade de postar algo em cima dessa questão, e e um determinado livro do Alfredo Bernacci que li algum tempo atrás tem trechos que comentam sobre essa questão do Islã. A comunidade islâmica no Brasil teve que se adequar a realidade do Brasil, que apesar de ser uma terra que mesmo sendo este porto de corrupções,problemas em geral, ainda é uma nação que "acolhe" todos os povos sem distinção de cor, sexo, religião, e orientação sexual,prestaram atenção na crase do acolhe né?.
É uma nação livre onde você pode ter seus ideologismos sem uma maior restrição e nisso os islâmicos não fundamentalistas são muitos felizes nessa questão, a mulher muçulmana tem muita liberdade aqui.
Em países onde a lei islâmica é quem comanda, elas não são assim tão felizes,são muito humilhadas,tem que se esconder como animais acoados, e usam a burca, costume é costume mais mesmo assim acho essa imposição muito errônea, imaginem a visão da mulher brasileira pra eles, a falsa impressão que fica,(a mulher brasileira é de clichés maliciosos,mas isso não vem ao caso em questão aqui,por enquanto) ela e julgada inferior aos homens,terras onde não existe Constituição muito menos direitos humanos,e que se vive o primitivismo do Alcorão, ao pé da letra.
Lá o machismo é algo assim tão acentuado que a poligamia é livre, mulheres podem ser trocadas como escravas, e se a mulher sair sem o marido ela pode ser apedrejada ou até mesmo mortas em caso de adultério, ai tentam afirmar que isso é costume. Chibatadas até a morte é costume ou é mesmo um machismo disfarçado para compensar as grosserias do Alcorão? se for eles se inspiraram muito na bíblia cristã e na torá judaica, livros das religiões chamadas abraâmicas, oriundas do velho Testamento Abraão, onde Deus deixa claramente a submissão das mulheres ao homem, que ainda as mulheres não era permitido aprender , que apenas deveria ser vista igual a um outro mero animal na natureza,uma mera servente. Penso que se não existisse a cartilha dos direitos humanos universais, e se tudo fosse fundamentado no preceito religioso arca´cio, a escravidão seria permitida até hoje.
Mas há mulheres que se dizem felizes ,mas pode saber que ela é feliz por que ou a família não é das muito fundamentalistas,daquelas que seguem o Alcorão ao pé da letra ou vive fora dos países de domínio do Islã.
Ainda bem que estamos no Brasil, mesmo com suas desigualdades, não somos regidos por doutrinas religiosas, e sim pela Constituição. Ainda mesmo que determinadas pessoas e políticos não saibam respeitar isso que é CONSTITUCIONAL e IMUTÁVEL, o direito a LIBERDADE e IGUALDADE entre os sexos, independente de crenças.
Confesso eu ser um grande admirador da força das mulheres que lutam e reivindicam, há sempre aqueles babacas altamente machistas que não conseguem ficar bem quando uma mulher se dá bem, isso é apenas um machismo cultural que deve ser mudado, e para começar isso deve ser feito nas religiões, algumas até já o fazem, mas mesmo assim ainda o machismo é gritante.
Há relatos em que Maomé ouvia as mulheres, do mesmo modo a narrativas sobre Cristo, mas apenas narrativas breves e não nada que persistisse o tempo todo.Realidade de época não é compensação para absurdos, o bom senso é a lei que deve persistir.Já que na natureza há exemplos de outros animais em que a fêmea é quem manda, enquanto o leão dorme a fêmea é quem caça,bem que essa regra poderia se aplicar na realidade humana(risos) brincadeiras a parte, a igualdade e o cavalheirismo mesmo que em doses pequenas ainda tem que existir.
O Islã infelizmente não respeita isso, o machismo é hereditário, onde dominam as leis do Alcorão até os filhos "mandam" em suas mãe justamente pelo fato de serem mulheres. Soube felizmente que no Egito, os grupos feministas de lá, tiveram participação nos movimentos que tiraram Mu Barack do poder após algumas décadas de comando, é mérito de todas as mulheres que lutam e mostram que são tão capazes igual aos homens, o conceito força não faz diferença em uma guerra ideológica, e sim a inteligência e o espirito de defender os direitos de sua ideologia e o direito comum de todos, defender de certa forma até com mais inteligência do que os homens. Ainda bem que a genética tem dado consciência maior a elas e as deixando lado a lado nessa competição pela sobrevivência, e derrubando os tabus e fazendo valer seus direitos e colocando a cara no ativismo.
Acho que é hora dessas mulheres escravas do Alcorão erguerem a cabeça e seguirem em frente.
Por: A.Rodrigues ( Argoth Gothicko)
CARPE IDEA!!!