Suplícios da vida. o tédio ora vivenciado abraça-se agora a uma correria diária. Choram os violinos para que chegue logo o começo do mês, tanta coisa definida mas que não sei externar.
Choram os violinos, sou moço bem visto e agora sei o que é amor, sei o que é amar. Choram os violinos em uma bela sinfonia, não sente mais a menina que só sabia chorar, sim falo de mim e de outra pessoa, que parecia que sua sina era sangrar.
A transa louca das palavras nos elucida, libera endorfina e um leve gozar, não sou bom com as palavras e nem sou poeta, isto nem é poesia , talvez um esboço de poema, ou meramente um texto dissertando neste momento o que sinto. Por momentos esta parede me protege, mas logo pode vir um caminhão e me matar, por que não? Ouçam os tiros no escuro, confiantes e corajosos.
Não sou "muso" do ateísmo e nenhum pouco singular...rindo sozinho, será loucura?
Acho que já estou falando demais, felizmente agora posso amar.
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