Quem me dera saber escrever, versar as palavras, utilizar a métrica e tocar as pessoas com o que digo.
Não tenho arte, não sou arte e nem tenho essa arte fluente.
As palavras vem e vão, passeam e sai, mas não com a eficiência da qual brota em meu pensamento.
Nem sei na verdade se gostam do que escrevo, um amontoado de palavras que se juntam e formam isso.
A vontade é plena, mas o desânimo envenena e torna tudo pequeno, assim como eu, as palavras me dão voz, mas nestes dias cinzentos são parte de um filme mudo.
Recolho me então ao meu bloco de notas e quem sabe daqui brote algum dia algo genial.
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