Neste refúgio escrevo estas singelas linhas, escrevo pelos braços e pernas palavras soltas, um pensar livre.
Eu me torno uma palavra, refugiado em mim. Um texto, um poema, um artigo, uma matéria, uma frase ou verso e no fim este sou eu. Livre, preso, acoado, confortável, deitado, desenhado, agoniado, satisfeito, feliz ou infeliz.
--Versa-me. disse a escrita após um beijo estalado. No canto escuro, o intimista escreve, o brilho no olhar descreve tudo. A ânsia interior diz: -Quero me tornar palavra, um verso bonito, talvez desconhecido ou feio, enfim quero que me escreva, me deixe tornar letra, pássaro, pensar eu sem fim.
Eu me torno uma palavra, refugiado em mim. Um texto, um poema, um artigo, uma matéria, uma frase ou verso e no fim este sou eu. Livre, preso, acoado, confortável, deitado, desenhado, agoniado, satisfeito, feliz ou infeliz.
--Versa-me. disse a escrita após um beijo estalado. No canto escuro, o intimista escreve, o brilho no olhar descreve tudo. A ânsia interior diz: -Quero me tornar palavra, um verso bonito, talvez desconhecido ou feio, enfim quero que me escreva, me deixe tornar letra, pássaro, pensar eu sem fim.
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