Estes poemas que a ti dedico, os versos que a ti escrevo, o que são além apenas da vontade de contigo estar. Você apenas você, a mais bela flor que cultivo em meu peito. Sentando sobre esta minha lápide fria que mesmo construí, sem esperanças de que me achem, mesmo assim escrevo os versos para que todos saibam mesmo depois que eu me esvair, e meus ossos abraçarem o solo, que lhe amo.Depois do naufrágio emergindo deste mar, isolado nesta ilha, não presumes o quanto lhe tenho de saudades, tamanha ela que sinto de ti, tuas imagens fazem me companhia, e tu talvez nem saibas disso.
Permaneces tu amor meu guardada em meus versos,deste amor simples, humano e mortal, sem avais de deuses ou qualquer guia imaginário,meu olhar quer te a cada segundo.
Meu hipotérmico coração,só vai se aquecer,quando te sentir.O teu feitiço dos teus lábios e do teu corpo, alimentam esse meu amor obscuro, que ainda quer mais doses de você. Do teu zelo, do teu afeto. Tua simples companhia já me diz muito, esta é a tua forma de dizer Eu Te Amo silenciosamente em meus ouvidos.
Es cura fácil para mim, es meu paraíso perdido, tu despertas as engrenagens deste coração, que se fechou, e que cultivava teias de aranha,meu porto seguro.Nesta câmara limpa,fora da penumbra sem o Sol, tu me aqueces e eu te aqueço. Se um dia encontrarem- me nesta ilha, longe do teu calor a a tempo, antes que ao voltar o tampão da sepultura quero que saibas disso.Mesmo depois de nós,
toda e qualquer tragédia ainda é bela.Me apeguei a ti matando a fé.
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