Ele está só.
Não se sabe se plana vivo ou morto,
Caindo lentamente na escuridão da rua.
Tivera suas noites de delícias,
Provara da doçura e da felicidade
Da doce volúpia e do amor.
Mas agora é tomado pela tristeza,
E dele brota lamúria.
Nota-se ao longe em seus olhos.
Chove e o pássaro escreve-lhes estas palavras,
Ele tenta chorar,
Mas apenas escorrem sob seu rosto
Gotas de chuva
O céu chora com ele
A saudade de sua ave.
Ele tenta se embriagar,
Mas isto ameniza apenas momentaneamente,
Quando a "claridade" do copo passar
Restará a este ver
No qual poço de tristeza ele se encontra.
A casa velha ruindo está, sem estabilidade cai,
Sem topo e sem chão,
O pássaro não sabe o que fazer
Não sabe para onde voar,
Ele está preso e impotente.
Com as asas cortadas,
O pássaro adoece, está infeliz,
Apenas sua ave pode lhe curar
E não sabe quando tornará a vê-la.
Este relato terminará completo,
Desde modo fragmentado,
Terá apenas resolução,
Quando a ave enfim estiver ao seu lado,
Assim o pássaro negro seu sofrer versado não será.
Palmas.
ResponderExcluirMuitas palmas!!!!
veja se você consegui tirar as letrinhas do comentário. Ela só atrapalham.
beijos!!!